quinta-feira, 27 de outubro de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Nome científico: Swietenia macrophilla king.
Nome científico: Swietenia macrophilla king.
Adapta-se bem a quase todas as regiões do Brasil, com exceção dos locais com altitude superior a 1400 metros, locais alagados( neste caso recomendamos o plantio de guanandi que tem metade do valor comercial do mogno) e regiões acometidas por geada.
Planta de alto valor comercial devido à alta qualidade e procura internacional de sua madeira. Na internet há uma gama de informações sobre a cotação desta madeira, sendo que alguns citam que a mesma chega a custar R$3.000,00 o metro cúbico e que, dependendo do diâmetro(largura) da árvore, se pode conseguir até R$10.000,00 por árvore. Enquanto não se faz o corte das árvores, poderemos ter rendimento também com a venda de sementes, com a madeira do desbaste e inclusive com o crédito de carbono. Além disso, pode-se agregar valor ao produto se vendermos a madeira beneficiada.
O Brasil é o terceiro maior exportador de madeira nobre do planeta com cerca de 21% do mercado, porém, como temos grandes dimensões territoriais e estamos investindo em reflorestamento, em dez anos poderemos ocupar a primeira colocação, visto que os maiores produtores apenas extraem tais recursos, o que eles não poderão fazer por muito tempo.
O jornal O Estado de São Paulo chegou a citar que se não reflorestarmos, o Brasil, num futuro próximo, sofrerá um “apagão de madeira”, muitas das nossas madeireiras irão parar de funcionar por falta de matéria-prima.
Se irrigado pode-se ter um lucro de no mínimo 2 milhões de reais por hectare em 10, 12, ou no máximo 14 anos, considerando que se façam os tratos culturais necessários ao bom desenvolvimento desta atividade silvícola.
Estamos com 1 plantio de 100 mudas em uma área de 1 hectare, sendo que até o próximo inverno austral multiplicaremos esta área.
Para pequenos, médios e grandes agricultores, a atividade silvícola do mogno se mostra como uma ótima aposentadoria, além do que, podemos plantar o mogno juntamente com muitas outras culturas agrícolas e inclusive com a pecuária, ou seja, enquanto esperamos o lucro do mogno, teremos lucro no mesmo espaço com outras atividades. E lugar para armar uma rede não vai faltar... rsrs
1 hectare de mogno pode lhe dar um rendimento até 50 vezes maior do que 1 hectare de eucalipto, ou pinho, além de ressaltarmos que o mogno e o pinho são atividades altamente degradantes ao ambiente e não servem para consórcio com outras atividades agropecuárias.
Posteriormente acrescentaremos mais informações pertinentes...
Adapta-se bem a quase todas as regiões do Brasil, com exceção dos locais com altitude superior a 1400 metros, locais alagados( neste caso recomendamos o plantio de guanandi que tem metade do valor comercial do mogno) e regiões acometidas por geada.
Planta de alto valor comercial devido à alta qualidade e procura internacional de sua madeira. Na internet há uma gama de informações sobre a cotação desta madeira, sendo que alguns citam que a mesma chega a custar R$3.000,00 o metro cúbico e que, dependendo do diâmetro(largura) da árvore, se pode conseguir até R$10.000,00 por árvore. Enquanto não se faz o corte das árvores, poderemos ter rendimento também com a venda de sementes, com a madeira do desbaste e inclusive com o crédito de carbono. Além disso, pode-se agregar valor ao produto se vendermos a madeira beneficiada.
O Brasil é o terceiro maior exportador de madeira nobre do planeta com cerca de 21% do mercado, porém, como temos grandes dimensões territoriais e estamos investindo em reflorestamento, em dez anos poderemos ocupar a primeira colocação, visto que os maiores produtores apenas extraem tais recursos, o que eles não poderão fazer por muito tempo.
O jornal O Estado de São Paulo chegou a citar que se não reflorestarmos, o Brasil, num futuro próximo, sofrerá um “apagão de madeira”, muitas das nossas madeireiras irão parar de funcionar por falta de matéria-prima.
Se irrigado pode-se ter um lucro de no mínimo 2 milhões de reais por hectare em 10, 12, ou no máximo 14 anos, considerando que se façam os tratos culturais necessários ao bom desenvolvimento desta atividade silvícola.
Estamos com 1 plantio de 100 mudas em uma área de 1 hectare, sendo que até o próximo inverno austral multiplicaremos esta área.
Para pequenos, médios e grandes agricultores, a atividade silvícola do mogno se mostra como uma ótima aposentadoria, além do que, podemos plantar o mogno juntamente com muitas outras culturas agrícolas e inclusive com a pecuária, ou seja, enquanto esperamos o lucro do mogno, teremos lucro no mesmo espaço com outras atividades. E lugar para armar uma rede não vai faltar... rsrs
1 hectare de mogno pode lhe dar um rendimento até 50 vezes maior do que 1 hectare de eucalipto, ou pinho, além de ressaltarmos que o mogno e o pinho são atividades altamente degradantes ao ambiente e não servem para consórcio com outras atividades agropecuárias.
Posteriormente acrescentaremos mais informações pertinentes...
2 vídeos encontrados no youtube sobre mogno:
http://www.youtube.com/watch?v=di1WEkz0FAk
http://www.youtube.com/watch?v=Z7VIMutR6NE
http://www.youtube.com/watch?v=Z7VIMutR6NE
PLANTIO DE MOGNO BRASILEIRO NO NORDESTE DO BRASIL
SEMENTES DE MOGNO COM CERCA DE 2 A 3 SEMANAS, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINA- ÇÃO.
SEMENTES DE MOGNO COM CERCA DE 2 A 3 SEMANAS, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINAÇÃO.
SEMENTES DE MOGNO COM CERCA DE 2 A 3 SEMANAS, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINA- ÇÃO.
MUDAS DE MOGNO COM CERCA DE 2 MESES, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINA- ÇÃO.
MUDAS DE MOGNO COM CERCA DE 2 MESES, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINA- ÇÃO.
MUDAS DE MOGNO COM CERCA DE 2 MESES, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINA- ÇÃO.
MUDAS DE MOGNO COM CERCA DE 2 MESES, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINAÇÃO.
MUDAS DE MOGNO COM CERCA DE 2 MESES, APÓS O INÍCIO DO PROCESSO DE PREPARO PARA GERMINAÇÃO.
Sou técnico em agropecuária e em fevereiro de 2010, com o intuito de aprendizado profissional, adquirimos sementes de mogno e em março iniciamos o processo de germinação das mesmas, fora da terra. Processo esse feito em nossa casa, em Ribeira do Pombal- BA. Com 3 semanas de germinação nós colocamos as sementes eclodidas em saquinhos preparados com terra, esterco de gado bovino, calcário e NPK. Desenvolvemos estas mudas com diversos tipos de estresse a estas plantas, visando analisar a sua resistência.
Falta de sol, pois nas 3 primeiras semanas deixamos a mudas num local claro, porém coberto por telhas e com isso as mudas cresceram muito rápido, mas com os caules finos e inclinados em direção às janelas mais próximas, indicando a procura por luminosidade solar.
Excesso de água, pois molhávamos com regador mais de duas vezes ao dia, com isso houve perdas de mudas por apodrecimento. Uma vez ao dia é suficiente. O excesso de água dificulta o aparecimento de formigas, mas facilita o aparecimento de lesmas que comem as folhas, porém as lesmas dificilmente matam a planta, mas é bom evitar para que a muda aproveite toda a área da folha pra sua fotossíntese, respiração e desenvolvimento, óbvio...
Devido à falta de saquinhos de mudas para venda em nossa cidade, adquirimos saquinhos muito finos e são horríveis de se trabalhar com eles, pois eles são muito frágeis e as bordas inclinam-se para dentro dificultando uma irrigação homogênea, perde-se muita água, por escorrimento. Aconselho a conseguirem saquinhos mais grossos e com as bordas sanfonadas.
Após as 3 semanas nas quais as mudas ficaram sob o telhado, colocamo-nas sob uma árvore, com isso os seus caules começaram a adquirir diâmetro, mas elas ainda tendiam a se inclinar em direção ao sol.
Com 3 meses de germinação as colocamos sob um sombrite de 30%, e com isso percebemos um melhor desenvolvimento, com aumento considerável do diâmetro dos caules e aumento do número de folhas.
Aos 4 meses começamos outro tipo de estresse, deixávamos as mudas uma semana sem água e apesar delas ficarem abatidas, elas conseguiram resistir a tais estresses. Depois molhávamos com água em abundância, e a mudança de aspecto era quase imediata, pois elas ficavam com cores vigorosas. E novamente as deixávamos por longo período sem água.
Esse processo durou até o nono mês de vida quando iniciamos o plantio definitivo em 1 hectare na Associação dos Produtores Rurais da Fazenda Porto Seguro, em Tucano- BA, cidade vizinha a Ribeira do Pombal. Ou seja, foram quase seis meses de estresse por falta de água sofridos por estas plantas. Recomendamos plantá-las no máximo aos cinco meses para não prejudicar o desenvolvimento das raízes, pois muitas perfuraram o fundo dos saquinhos, muitas raízes enovelaram fora dos sacos e algumas conseguiram perfurar o piso de cimento.
Iniciamos o plantio em dezembro, época menos indicada para isso em nossa região, pois o nosso verão é muito quente e chove bem menos que no inverno. Mesmo assim elas estão se adaptando bem ao local e estamos molhando com 2 litros de água a cada 3 ou 4 dias em cada muda.
Notamos que a parte mais crítica de todo o plantio é o processo de germinação, pois perdemos quase 80% das sementes e, após o plantio nos saquinhos, tivemos uma perda de cerca de 10 a 20% das mudas, mais por excesso de água. Neste mês de fevereiro de 2011, iniciaremos um novo processo de germinação e tentaremos corrigir as falhas as quais observamos em 2010.
A parte mais crítica como falei é o processo de germinação, inclusive porque as sementes são hospedeiras duma infinidade de larvas (não sei de quais insetos).
Quando comprei as sementes o vendedor me orientou a promover a germinação da seguinte forma:
1 Retirasse uma camada superficial da lateral mais macia da casca esponjosa semente, sem atingir a semente de fato, pois pode provocar o seu apodrecimento.
2 Colocar as sementes em 20 partes de água e 1 parte de água sanitária, e deixá-las submersas por 15 minutos.
3 Pegar um pano e deixá-lo 20 minutos nessa mesma solução.
4 Colocar as sementes no pano, envolvê-las e colocar dentro de um saco plástico e amarrá-lo por 4 dias.
5 No quarto dia, retirar as sementes e colocá-las em cima de um pano úmido com o mesmo tipo de solução e cobrir as sementes com outro pano úmido também.
6 Molhar diversas vezes ao dia. Sempre deixar os panos úmidos, mas sem deixá-los encharcados, para evitar o apodrecimento das sementes.
7 Com 8 dias as sementes começam a eclodir.
8 Fase crítica junto com as sementes eclodindo, vão aparecer centenas ou milhares de larvas, com isso, quem tem asco, nojo, sei lá, a estes seres vivos, terão trabalho, pois tem de fazer uma catação deles, pode-se usar uma pinça e destruí-las, ou para quem gosta de contaminar o meio ambiente pode usar algum larvicida. É importante destruir tais larvas, pois podem ser de parasitas que, ao se instalarem em sua região, causarão prejuízos incalculáveis, falo isso porque trabalho na defesa agropecuária estadual e todos sabem que “é melhor prevenir do que remediar”.
9 Quando a semente estiver germinada, com 1 centímetro de formação da raiz, já pode colocar nos saquinhos de plantio. Ter atenção, pois as raiz ao se desenvolver, pode querer se enroscar no pano, então que ele seja de uma malha bem estreita. Pode-se pegar a semente e deitá-la, invertê-la, para que a raiz tente novamente tocar o pano, é o tempo de plantá-la no saquinho.
Em breve postarei imagens das mudas no plantio definitivo.
Obs.: como sempre ocorre algum erro de digitação, depois farei as correções necessárias.
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